Grupos de caminhoneiros prometeram após reunião no Rio de Janeiro, uma nova paralisação a partir de 1º de novembro caso suas reivindicações não sejam atendidas pelo governo Bolsonaro, entre elas a queda do preço do diesel.
No encontro, associações de motoristas decidiram declarar “estado de greve” de 15 dias.
Além da reivindicação da diminuição do preço do diesel, os caminhoneiros reivindicam também a “defesa da constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete” e o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS.
A greve não é apoiada pela Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros).
Os grupos de caminhoneiros autônomos têm ensaiado novas paralisações desde o primeiro semestre, em meio a reivindicações de direitos para os motoristas independentes e diminuição do preço do diesel, vendido em média a R$ 4,961, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
Fonte: UOL
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