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Dissidio coletivo, relatório e contas de 2018 são aprovadas em assembleia do Sindicato Rural


O Sindicato Rural de Não-Me-Toque realizou na noite da última quinta-feira (25), na sede da entidade, a assembleia geral ordinária e extraordinária. Segundo o presidente do Sindicato Rural, Willibroudus Van Lieshout, um bom número de associados marcou presença na assembleia.


Durante a reunião, os associados aprovaram a proposta do dissidio coletivo juntamente com o Sindicato do Trabalhadores Rurais de Não-Me-Toque, Victor Graeff e Tapera que prevê um aumento de 5% no salário que estava sendo pago. Também foi apresentado o relatório e as contas de 2018, ambos aprovados por unanimidade.


Segundo Willibroudus, durante a assembleia também foram abordados assuntos como o Imposto Territorial Rural - ITR e o Apsul América que neste ano acontece nos dias 24 e 25 de setembro.


Questionado sobre a contribuição sindical obrigatória, Willibroudus afirmou que desde o dia 1º de janeiro de 2018 a contribuição passou a ser espontânea. Porém, para manter as atividades do Sindicato, a direção estabeleceu que o associado contribuirá anualmente com meio salário mínimo + R$3,00 por hectare de terra própria plantada e R$1,50 por hectare de terra arrendada. Segundo Willibroudus, boa parte dos associados já pagaram a anuidade que vence no próximo dia 22 de maio.


A assembleia geral ordinária e extraordinária foi a última presidida por Willibroudus Van Lieshout que estava no comando do Sindicato desde 2002. Em 17 de junho, o Sindicato Rural fará eleição para escolher o novo (a) representante da entidade.

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